sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Trabalho Escravo no Brasil

trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Casos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... Você se lembra do caso Inocêncio de Oliveira? E as denúncias publicadas em destaque no jornal americano New York Times? A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava.

Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura!

Postado por: Lorena M!

Parodia de Historia

Socialismo da minha vida
daqui ate a igualdade
nossos destinos
foram trocados pelo capitalismo
grande paixão liberal
te trago idéias iluministas
nossas idéias, nossas mancadas

Socialista Utópico e cristão
Científico e Anarquismo
contra a desigualdade estão
cooperativas criarão
assuntos sociais no cristão
mas que grande confusão

E por você eu mudo tudo
Estado, economia e trabalho
até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Socialista Científico e Anarquismo
Anarquismo e Científico
contra a desigualdade estão

E por você eu mudo tudo
Estado, economia e trabalho
ate nas coisas mais banais
pra mim é tudo ou nunca mais
eu sou mesmo Socialista Utópico e Cristão
Científico e Anarquismo
Grande paixão liberal
Socialista Utópico e Cristão

obs.: todas as primeiras letras são maiúsculas



Postado por Gabriel

Trabalho escravo atualmente no Brasil

trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Casos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... Você se lembra do caso Inocêncio de Oliveira? E as denúncias publicadas em destaque no jornal americano New York Times? A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava.

Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura!
                                                     
            Mão de Benedito Cruz , de 78 anos, escravizado numa
fazenda do sul do Piauí . Foto: Fabrico Monteiro .  






Postado Por : Claudio Teofilo Gomes

Boias Frias

O que sao boias frias?!

   Uma classe de trabalhadores agrícolas que trabalham em varias lavouras mas não possuem suas próprias terras.
   O nome vem do fato de estes trabalhadores levarem com eles suas próprias refeições em recipientes sem isolamento térmico desde que saem de casa, de manhã cedo, o que faz com que elas já estejam frias na hora do almoço.

Critica e condiçoes de trabalho dos boias frias:

   Muitas dessas pessoas sao analfabetas, que trabalham no campo em varias culturas, quase sempre em periodos de colheitas, geralmente em baixas condições de trabalho e salarial. Os boias frias trabalham geralmente entre dez e doze horas por dia, e recebem numa quantia desproporcional ao seu tempo de trabalho. O boia fria passa por muitos problemas em relação as condições de trabalho ; os trabalhadores para ter mais ganhos, fazem muito esforço fisico e muitos morrem por essa razão.

Postado por: LorenaM!

Escravidão no Brasil de hoje


                                                     Escravidão no Brasil de hoje
Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.
De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.
Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.
De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.



Trabalho escravo no Brasil atualmente

trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Casos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... Você se lembra do caso Inocêncio de Oliveira? E as denúncias publicadas em destaque no jornal americano New York Times? A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava.

Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura!

Bóias Frias

O que são Bóias Frias ?

O termo boia-fria pode possuir vários significados que variam de acordo com a abordagem. As pessoas que recebem esse nome vivem ou já viveram no campo, quase sempre tiveram poucos anos de estudo e não possuem qualificação profissional. 

Muitas dessas pessoas são analfabetas ou semianalfabetas que se sujeitam ao trabalho no campo em diversas culturas, quase sempre em períodos de colheitas, geralmente em baixas condições de trabalho e salarial. O termo boia-fria designa um indivíduo que executa um trabalho na zona rural sem a obtenção de vínculos empregatícios. 
A expressão boia-fria é proveniente do modo como eles se alimentam, pois saem para o trabalho de madrugada e já levam suas marmitas, como não existem meios para esquentá-las, ingerem a comida fria. 

O termo boia-fria foi difundido no centro-sul do país, quando trabalhadores sazonais eram chamados para trabalhar em colheitas, esses geralmente viviam, e ainda vivem, em áreas periféricas dos municípios e os atravessadores são os responsáveis pelo recrutamento. 


                                       
                              Condições do Trabalho dos Boias Frias 

O boia-fria dirige-se para o trabalho entre quatro e cinco horas da manhã, momento em que o caminhão passa para transportá-los até a plantação, o motorista do transporte executa a negociação, quanto ao valor pago pelo trabalho, pois cada indivíduo ganha por aquilo que produz, ou seja, o valor é resultado da quantidade de toneladas ou arrobas colhidas. 
A carga horária varia entre dez e doze horas diárias e somente trinta minutos para o almoço e esse, como foi dito anteriormente, é consumido frio, no fim da tarde os trabalhadores são levados de volta para casa e no outro dia repetem a mesma rotina. 




                                 Critica ao Trabalho dos Boias-Frias 

Não está certo eles trabalharem só na colheita ,porque os trabalhadores para obter maiores ganhos se sujeitam a um imenso esforço físico, muitos até morrem devido a isso, segundo alguns fisiologistas o corte de cana requer Muita força física igual à de um atleta de ponta, porém o trabalhador não possui tal preparo, ele Tem que trabalhar com carteira assinadas para ter e dar melhores condições de vida pra ele e sua Família .




Postado Por : Claudio Teofilo Gomes .


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Escravidão no Brasil hoje

  • Reportagem sobre Escravidão no Brasil de hoje
Estima-se que hajam 25 mil vítimas do trabalho forçado no pais
Para o artigo 149 do Código Penal brasileiro, o crime de escravidão é definido como "reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tipifica a prática como "todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de uma pena qualquer para o qual não se apresentou voluntariamente". Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. Luiz Machado, responsável pelo Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da OIT, acredita que as condições atuais são ainda piores do que as sofridas pelos negros até o século 19, "hoje em dia, o indivíduo é descartável. Se um trabalhador fica doente ou morre, é fácil achar outra pessoa que vai se submeter a isso. Antigamente, os negros podiam ser castigados fisicamente, mas eram bem alimentados, já que um escravo saudável e forte era muito mais valioso".

Segundo estimativas da OIT, em 2005 havia 12.3 milhões de vítimas do trabalho forçado no mundo, 77% delas na Ásia. No Brasil, os números também não são animadores. Segundo cálculos da Comissão Pastoral da Terra, existem no país 25 mil pessoas submetidas às condições análogas ao trabalho escravo. Entre 2004 e 2008, o Ministério do Trabalho resgatou 21.667 trabalhadores nessa situação. Nesses casos, o empregador é obrigado a pagar indenização aos ex-funcionários, que também recebem seguro-desemprego por três meses.
 
Mão de Lazo, de 67 anos, escravizado numa fazenda do sul do Pará. Foto: Ricardo Stuckert
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mão de Lazo, de 67 anos, escravizado numa
fazenda do sul do Pará. Foto: Ricardo Stuckert
 
  • Texto Critico sobre Escravidão no Brasil Hoje
Com o aumento mundial do fenômeno da pobreza e o agravamento das
desigualdades sociais, em meio à globalização, houve o ressurgimento da escravidão,
que se denomina hoje, “escravidão contemporânea”. Grandes empresas, latifúndios,
pessoas poderosas e influentes utilizam a mão de obra humana submetendo-as a
condições análogas à de escravos por meio de sub-contratações com a finalidade de
baratear suas mercadorias para que se tornem competitivas no mercado mundial. Na
América Latina, segundo a OIT, existem hoje, 1,3 milhão de “vítimas” da escravidão, e
no Brasil, estima-se que existam 25 mil. O Brasil vem, através de diversas medidas,
combatendo o trabalho em condições análogas à escravidão de forma exemplar
(OIT,2005), no entanto, as medidas de integração social são de fundamental importância
para prevenir a exploração humana. É necessário um esforço mundial no combate à
escravidão. Escravizar é violar a dignidade humana, é ignorar a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, é ferir a humanidade. No Brasil, a escravidão extinta em 13 de
Maio de 1888 com a lei Áurea, pôs fim ao direito de propriedade de uma pessoa sobre a
outra, porém, não pôs fim ao trabalho em condições análogas à de escravo, hoje
denominado escravidão contemporânea, que rouba a dignidade da pessoa humana.
Segundo estimativas do governo brasileiro e da Comissão Pastoral da Terra, existem
hoje, cerca de 25 mil pessoas em situação análoga à de escravo, a maioria nos Estados
do Pará e Mato Grosso.
 
Postado por : Gabriel
 

Boia-Fria

  • O que é Boia-Fria ?
Os boias-frias eram conduzidos sem segurança, geralmente nas carrocerias de caminhões de casa até as plantações. Os locais variam de acordo com as épocas do ano e as épocas de colheita.
O nome advém do fato de estes trabalhadores levarem consigo suas próprias refeições (na gíria, boia) em recipientes sem isolamento térmico desde que saem de casa, de manhã cedo, o que faz com que elas já estejam frias na hora do almoço.
Em anos recentes, houve diversas denúncias e casos de bóias-frias flagrados sob exploração de trabalho escravo ou semi-escravo, o que faz desta classe um tema constante na luta por direitos humanos.
E vivem de trabalhos mal remunerados, mudando constantemente de trabalho para que tenham dinheiro para sobreviver.
Os boias-fria surgiram principalmente pelo trabalho assalariado nas propriedades rurais. Eles eram pequenos proprietários de terras que ganhavam muito pouco com o que produziam, e quando os grandes proprietários de terras passaram a oferecer pagamento, e não parte da produção, esses pequenos proprietários venderam suas terras e foram trabalhar nas lavouras, principalmente de cana.
Normalmente eles trabalham apenas em tempos de semeadura e colheita.

  • Condições de Trabalho dos Boia-Fria
Os boias-frias eram conduzidos sem segurança, geralmente nas carrocerias de caminhões de casa até as plantações. Os locais variam de acordo com as épocas do ano e as épocas de colheita.
E vivem de trabalhos mal remunerados, mudando constantemente de trabalho para que tenham dinheiro para sobreviver.

  • Critica ao Trabalho dos Boia-fria
Não está certo que os boias-frias trabalhem só nas plantações e nas colheitas e deveriam ter carteira assinada. Melhores condições de trabalhos como transportes , alimentações , plano de saúde , escolas para os filhos dos trabalhadores.

Postado por Gabriel